quarta-feira, 1 de junho de 2011

Fim de Tarde

Fim de tarde, os últimos raios de sol no horizonte, o lago translúcido reflete a sua volta, arvores de galhos como teias de arranhas mergulham na água límpida, o chão coberto te pedrinhas de todos os tipos e tons, musgo reveste a emcosta, pequemos arbustos de flores silvestres amarelas rodeiam a margem, o balançar das folhas verdes causadas pelo vento, o leve soprar produz pequenas ondulações na água, sentada com os braços rodeando suas pernas, o olhar distante de quem sonha, seus cabelos lisos, negros esvoaceiam, a luz escassa da a sua silueta uma aura dourada, a noite lentamente rasteja pelo solo arenoso, tomando as arvores e subindo para o céu, o sol desapareceu e em seu lugar acorda uma lua brilhante , hora de voltar, com dedos longos, finos e delicados ela levanta o capuz, estica as pernas e pega seu caminho pela trilha batida de volta a cidade...


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